“As corretoras de seguros são instituições privadas, cuja finalidade é fazer a oferta e explorar a demanda do mercado consumidor por coberturas de seguro, formalmente contratadas contra a incerteza e o risco”.
O corretor, está inserido neste contexto: e sua corretora atua como intermediária de negócios seguros. Como corretor você vende produtos que dão proteção à vida e ao patrimônio das pessoas.
Mas estas mesmas pessoas tem o direito e a obrigação de indagar “Porque você”? “Porque sua corretora”?
A indispensabilidade do corretor há de ser construída por iniciativa dele mesmo, na medida em que proativamente, ofereça os produtos e serviços adequados e convenientes e o faça criando conexões, que tenham um conteúdo emocional, um significado para ser lembrado.
E o faça não apenas no momento da “transação”, mas na continuidade de um “relacionamento”, benéfico para ambos, corretor e segurado, fornecendo a este não apenas os serviços, as informações e as “dicas” de serviços, inerentes ao produto adquirido, mas, sobretudo, a proteção de outros bens ou interesses do segurado.
Dando visibilidade a sua corretora, comunicando a abrangência de seus produtos, de sua pronta disponibilidade e profissionalismo.
Como corretores e proprietários de corretoras, todos os corretores têm uma mesma missão: “angariar e promover contratos de seguro”.
A eficiência com que o fazem, o modo como executam, a abrangência com que lidam, a iniciativa com que operam, a passividade com que esperam, a eficácia com que comercializam, dizem de sua coerência e adesão à missão de sua corretora.
Quão aderentes a isto estão suas corretoras, deve ser objeto de uma avaliação individual e do interesse de cada um.
Somente a oferta proativa confirma o mandato da profissão. Não basta o atendimento, em resposta a solicitações. É exigida a iniciativa do ofertar: angariar e promover.
E, com este, encerramos uma série de 5 capítulos.
Em breve, postaremos os próximos.
Até lá!
Um abraço,
Itamar Z.