Estágios de evolução das corretoras – Continuação do texto anterior.
“Corretora integrada”. Embora cada corretora defenda seu modo específico de operação, todas, indiscutivelmente, todas fazem as mesmas atividades, ainda que cada uma, acrescente sua própria cor.
A comercialização de produtos seguros segue um fluxo contínuo e constante. Com o risco da simplificação estas são as etapas básicas: Cotação, transmissão, emissão, cobrança, comissões e sinistros.
Cada uma delas comportando e compreendendo tarefas específicas para sua realização e andamento num processo de workflow.
Pendências, baixas, acompanhamento para confirmar, corrigir, resolver e informar são as subtarefas e atividades que todas as corretoras fazem e precisam fazer.
Mas, são atividades rotineiras, repetitivas e todas seguem uma sequência previsível e determinada, logo sujeitas e passíveis de padronização.
Ora, tarefas desta natureza podem e devem ser centralizadas com as enormes vantagens de uma rotina e da especialização em sua realização.
Não há mais razão alguma para que cada corretora faça isoladamente o que todas fazem podem e devem fazer coletiva, centralizada e padronizadamente.
A tecnologia possibilita, a economia de escala recomenda, os recursos estão disponíveis, a necessidade impõe, a estratégia exige.
Riscos? Onde eles não existem? Graças a eles os corretores são corretores.
Há ainda e, principalmente, a considerar que existem meios e instrumentos de evitá-los ou, no mínimo, mitigá-los. Computadores com horários de trabalho bloqueados, sem pen-drive e muitos outros recursos hoje facilmente disponíveis.
Finalizaremos o assunto no próximo texto.
Até o próximo!
Um abraço,
Itamar Z.